Estamos viciadas na novidade?
A minha vida é repleta de surpresas e novas aventuras. Mesmo assim, é comum sentir-me aborrecida. No outro dia, dei por mim a perguntar-me: "Ei... estás viciada na novidade?".
A verdade é que nós, mulheres, nunca antes tivemos tantas opções e tanta liberdade para escolher o que queremos fazer. É verdade que ainda temos um longo caminho a percorrer, rumo à igualdade de direitos e oportunidades, mas temos conquistado tanto. E falo de conquista porque, também para mim, ser e fazer o que eu quero enquanto mulher, é ainda uma luta (já falei um pouco sobre isto neste post).
Mas entre a luta e a conquista, a verdade é que tanta coisa nova acontece que, a novidade acabou por se tornou numa presença constante na minha vida.
E será isso é errado? Será que procurar pela novidade é mau? Ou será apenas reflexo dos tempos que vivemos? Algo que, no fundo, está inerente a cada uma de nós?
A conclusão a que cheguei é que, na essência, a novidade não é positiva ou negativa. A forma como lidamos com ela é que a torna benéfica ou prejudicial. O desafio é saber dosear o novo, integrá-lo de forma equilibrada, sem cair no fenómeno do F.O.M.O (Fear of missing out).
Em 2016 publiquei um artigo sobre Rotinas e Hábitos - Amigos ou Inimigos da Felicidade? e continuo a pensar da mesma maneira.
O segredo está no equilibro, ou seja, em saber combinar a novidade com as rotinas e hábitos. Eles são complementares: para conseguires abrir as asas e voares com confiança para o novo, precisas de ter a rede que te dá segurança e estrutura.
E quando falo de novo, não me refiro a tudo o que aparece, mas sim tudo o que coaduna com a tua forma de ser e estar na vida.
Com consciência, a novidade é algo maravilhoso! Por isso, voa e abraça a novidade que sentes ser para ti. Eu procurarei fazer o mesmo.
Estamos juntas,
Photo by Bruno Gomiero on Unsplash
A verdade é que nós, mulheres, nunca antes tivemos tantas opções e tanta liberdade para escolher o que queremos fazer. É verdade que ainda temos um longo caminho a percorrer, rumo à igualdade de direitos e oportunidades, mas temos conquistado tanto. E falo de conquista porque, também para mim, ser e fazer o que eu quero enquanto mulher, é ainda uma luta (já falei um pouco sobre isto neste post).
Mas entre a luta e a conquista, a verdade é que tanta coisa nova acontece que, a novidade acabou por se tornou numa presença constante na minha vida.
E será isso é errado? Será que procurar pela novidade é mau? Ou será apenas reflexo dos tempos que vivemos? Algo que, no fundo, está inerente a cada uma de nós?
A conclusão a que cheguei é que, na essência, a novidade não é positiva ou negativa. A forma como lidamos com ela é que a torna benéfica ou prejudicial. O desafio é saber dosear o novo, integrá-lo de forma equilibrada, sem cair no fenómeno do F.O.M.O (Fear of missing out).
Em 2016 publiquei um artigo sobre Rotinas e Hábitos - Amigos ou Inimigos da Felicidade? e continuo a pensar da mesma maneira.
O segredo está no equilibro, ou seja, em saber combinar a novidade com as rotinas e hábitos. Eles são complementares: para conseguires abrir as asas e voares com confiança para o novo, precisas de ter a rede que te dá segurança e estrutura.
E quando falo de novo, não me refiro a tudo o que aparece, mas sim tudo o que coaduna com a tua forma de ser e estar na vida.
Com consciência, a novidade é algo maravilhoso! Por isso, voa e abraça a novidade que sentes ser para ti. Eu procurarei fazer o mesmo.
Estamos juntas,
Photo by Bruno Gomiero on Unsplash
Tento esse equilíbrio! ;-)
ResponderEliminarÉ o mais importante :) Beijinhos!
EliminarProcuro sempre aplicar o equilíbrio tanto nesse ponto como em tantos outros na minha vida!
ResponderEliminarBeijinho enorme e obrigada pelas tuas deliciosas reflexões!!
Sim, o equilíbrio é a chave para (quase) tudo :) Beijinho querida Catarina!
EliminarSofia,
ResponderEliminar"Na essência, a novidade não é positiva ou negativa. A forma como lidamos com ela é que a torna benéfica ou prejudicial."
Você disse tudo.
Nós, que deveríamos dominar as máquinas, muitas vezes deixamos que elas nos dominem - o que pode acabar em vício.
Há alguns anos fiz um post relacionado ao assunto, se quiser ver:
https://simplicidadeeharmonia.blogspot.com.br/2014/01/voce-e-um-phubber.html
Abraços,